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Mensagens

A mostrar mensagens de 2014

Nota de edição: 0022 (Prole)

Olá caros seguidores da doutrina Campesiana... É com muito gosto que publico a vigésima segunda edição das doutrinas Campesianas. A edição conta com dois textos sobre a temática da natalidade, uma crónica a escolha do nome e a compra de roupa mini. A edição segue ainda com as rubricas habituais. Destaco ainda no final da edição a publicação de dois textos Campesianos no jornal Correio do Minho durante o Verão. Chamo ainda a atenção para o periclitante estado de saúde do senhor provedor Américo Baptista pelo que lhe desejamos as mais rápidas melhoras. Agradeço ainda que comentem. Obrigado. Os meus cumprimentos, Campos.

Espaço do Senhor Provedor: 0007

Por motivos de saúde, a intervenção do senhor provedor Américo Baptista nesta edição será mais reduzida que o habitual. Um agradecimento especial para o senhor provedor que mesmo em momentos mais adversos mantém o seu vínculo às Doutrinas. As rápidas melhoras para o senhor provedor Américo Baptista! O espaço do Senhor Provedor é da exclusiva responsabilidade do senhor provedor. Muito boa noite caros seguidores das Doutrinas Campesianas, embora me econtre num estado bastante combalido, não poderei deixar de exercer o meu enorme sentido de responsabilidade quer enquanto mero cidadão, quer enquanto responsável pela provedoria. Sentido de responsabiliade esse, pelo qual sem modéstia à parte, tenho pautado ao longo de todos os anos de exercicio. Venho assim por este meio e em condições adversas, mas com a maior das vontades, dar o meu profundo contributo para este grande projecto que são as Doutrinas Campesianas. O senhor provedor das Doutrinas Campesianas,    Senhor A

Coleccionismo representado: 0010

«Carro espatifado» Local: Algures, Portugal Coleção temática de brinquedos danificados Foto gentilmente cedida pelo sr. Armando Silvério. Análise do senhor provedor: Ora aí está uma temática que não vemos todos os dias. Apoio o colecionismo representado a 100/. Ehhh!!!

Password: 0006

Baby grow verde Análise do senhor provedor: Não seria melhor usar como password (ja tenho a pele irritada só de proferir este estrangeirismo) nomes de freguesias de Portugal Continental? Ehhh!!!

Mãe???!!!

Outro dia fui a uma loja de roupa infantil num centro comercial. Tratava-se em boa verdade, de uma marca que tivera aberto recentemente um processo de insolvência. Desloquei-me ali, na senda de que houvesse alguma oportunidade, dado que a marca era conceituada e os preços em nada conceituados sobretudo para a minha carteira, mas lá fui na esperança… Efetivamente, findos alguns segundos, percebi de imediato a razão para o fecho. Com preços daqueles quem é que compra? Considero inadmissível, tais preços. É que o material mal se vê, com tamanhos tão pequenos, de certo que não é pelo pouco pano… Mas o que me deixou ainda mais possesso foi ver uma matulona com o antebraço completamente tatuado e a cores, e não é que tratava as clientes por “mãe”! Seria talvez até cinco ou seis anos mais velha. Isto é ridículo, é parvo, é nem sei… Faltam-me palavras… Se fosse eu uma pessoa rude e de parca educação e viesse o raio da funcionária chamar “mãe” à minha esposa eu diria certamente “vai chamar

O Nome…

A escolha do nome para o futuro filho é uma atividade que em nada pode ser descurada ou negligenciada. E agora que já chamei a vossa atenção dou início à crónica. Não é meu objetivo colocar os pais ou futuros pais em pânico. No entanto a escolha do nome para o futuro filho é, em boa verdade, ainda mais importante do que podemos imaginar… É do conhecimento geral de que nomes há efetivamente muitos, desde a letra A até à letra Z, a escolha é quase infindável, mas não é qualquer um que serve. E pensa o leitor, “pois, existem muitos nomes que eu não gosto.”. Sim, claro e gostos são gostos. Mas mesmo filtrando todos os nomes que não gostamos ou que não agradam, e filtrando ainda os nomes não autorizados no registo, existem certos cuidados a ter em mente. Bem sei que muitos de vós possam não estar consciencializados para tal paradigma, mas a verdade é que existem nomes a evitar. Existem nomes que se podem tornar “problemáticos” e assombrar toda uma vida. A vida do seu filho. Não sei

Café de cápsulas (Versão publicada no jornal Correio do Minho)

Olá meus caros, como têm passado sem mim? Bem melhor, não? Bom, vamos lá a deixar-nos de simpatias, porque um homem às vezes também tem que trabalhar e não me pagam para ficar aqui a apaparicar-vos… E quando tal ainda me pedem para vos servir um cafezinho… O assunto que hoje vos trago é inteiramente do vosso conhecimento e embora não se trate de uma temática de nicho, a abordagem é seguramente mais que digna de uma temática de nicho. Deixemo-nos de rodeios, vou-vos falar então do café de cápsulas, aquela coisa que deixou metade dos seres-humanos maravilhados e que de repente invadiu uma parte significativa das nossas cozinhas. Já repararam na quantidade de espuma debitada numa chávena de café? É certo que o café é bom com espuma, e concordo sem colocar qualquer reserva, é que sem espuma é no fundo a modos como que uma cevada. Mas espuma com cafeína é outra coisa completamente diferente… No meu entender e talvez contrariamente a 76% ou até mesmo 77% dos poucos leitores desta crón

Mecânica Automóvel (Versão publicada no jornal Correio do Minho)

Não querendo deitar por terra toda uma reputação construída ao longo do tempo, e sem querer aqui expor em praça pública de forma descarada e gratuita a minha ignorância no que toca à temática da mecânica automóvel, sinto-me na obrigação de partilhar algumas das minhas angústias, isto sem querer obviamente colocar em xeque a minha componente máscula. Pois é meus caros, um homem não tem forçosamente que gostar de futebol, mecânica e sandes de torresmos. Um dia contaram-me de que havia um mecânico que afirmava a pés juntos de que não tirava barulhos nos carros e usava como premissa, de que ao tirar o barulho, o cliente iria reclamar de outro barulho, aparentemente ofuscado pelo barulho que haveria tirado. Ao contarem-me tal coisa, candidamente na minha inocência ri-me do que me parecia algo digno de um qualquer excêntrico da mecânica, ou até mesmo de um membro de uma qualquer seita religiosa. Hoje, estando num nível de ignorância ligeiramente menor, respeito e venero tal reflexão mais

Nota de edição: 0021 (Mundo Automóvel II)

 Olá caros seguidores da doutrina Campesiana... É com muito gosto que publico a vigésima primeira edição das doutrinas Campesianas. A edição conta com dois textos sobre a temática automóvel e o comportamento humano. Chamo ainda a atenção para o espaço do senhor provedor, onde mais uma vez o senhor Américo Baptista partilha com todos os seguidores das doutrinas, a sua sabedoria, e mesmo a mais incisiva. Agradeço ainda que comentem. Obrigado. Os meus cumprimentos, Campos.

Coleccionismo representado: 0010

«Velocidade Controlada por Buracos» Local: Algures, Portugal Coleção temática de sinais de trânsito sui-generis Foto gentilmente cedida pelo sr. Armando Silvério. A análise do Senhor Provedor Amério Baptista:   O Sr. Silvério deve ser o colecionador mais original do mundo, para o bem e para o mal.

Password: 0005

Fato de macaco azul A análise do Senhor Provedor Amério Baptista:    A minha sugestão é: ********************(20 carateres, letras maiúsculas e minúsculas, números e      símbolos.)

Pisca, para quê?

Que me chamem de antiquado! Que não me importa nada e até me estou marimbando. Mas, eu ainda sou daqueles que uso o pisca sempre que mudo de direção. Tenho vindo a notar desde algum tempo, que são cada vez mais os automobilistas que negligenciam tal ato. Será o pisca hoje em dia um extra, e já fora de moda? Ou será simplesmente o prazer da transgressão, da prevaricação que potencia o não uso do pisca. Será por sacanice, desleixo, comodismo, poupança da bateria ou simplesmente, esquecimento? Talvez em verdade, seja mesmo, uma mistura de todos estes fatores, porém creio que de todos estes fatores, o comodismo seja o fator mais omnipresente na mente de tais sujeitos. Conjeturo ainda, embora não tenha comigo estudos que consubstanciem tal doutrina, que num estágio mais avançado o comodismo evolua para uma desabituação crónica. O que nos remeterá certamente para um caos, uma desordem, uma selva, onde se salvarão apenas os mais afortunados …  A análise do Senhor Provedor Améri

Mecânica Automóvel

Olá muito… Qualquer coisa… Seja lá o que for “qualquer coisa”, certo é que não me importa nem um pouco o que possa ser essa “qualquer coisa”. Com toda a frontalidade, até me estou marimbando, pois não estou aqui para apaparicar-vos com falinhas mansas, mesmo sabendo que corro o risco que fiquem apenas por este parágrafo… O que interessa é que tenho que começar esta espécie de crónica e como não arranjava forma de o fazer, entrei assim a roncar… Essa mecânica, meus caros como tem passado ultimamente? Algum “engripamento” após estas mudanças súbitas no tempo? Problemas na cambota? Ou algum apoio do motor partido? E agora que está quebrado algum gelo, vamos lá finalmente ao que interessa. Não querendo deitar por terra toda uma reputação construída ao longo do tempo, e sem querer aqui expor em praça pública de forma descarada e gratuita a minha ignorância no que toca à temática da mecânica automóvel, sinto-me na obrigação de partilhar algumas das minhas angústias, isto sem querer

Análise & Debate:0001 - A análise do dr. João Nery de Baptista

A Sra. sofre de problemas virtuais, que têm na sua génese princípios filosófico-sociais, estes são amplamente potenciados devido à consciência de finitude das suas capacidades enquanto ser humano. Este estado de frustração constante agrava o problema, sendo que podemos afirmar sem resquícios de dúvida, que se trata de uma patologia designada por Problemas Virtuais com Cruzamentos em Múltiplos Planos. Até mais logo, caríssimos.   dr. João Nery de Baptista

Análise & Debate:0001 - Resposta do dr. Gomes Villas do Vale ao dr. Nery de Baptista

Caro ilustre dr. João Nery de Baptista face à sua admoestação sobre os comportamentos absortos desta senhora, quer num contexto científico quer num contexto hermenêutico, o dr. Gomes Villas do Vale não poderia ficar indiferente perante tal ato, e numa verdadeira aceção da palavra, amorfo. O dr.Gomes Villas do Vale vislumbra a sua enorme acuidade na matéria e embora reconheça os seus intentos de uma alvura exímia e claramente longe de acintosos e desobrigados de qualquer teor de acrimonia, possam no entanto dar azo a interpretações menos corretas por parte, claro está, de pessoas menos esclarecidas que possam enlaivar a sua escorreita interpretação. Não quero deste modo ser encomiástico, nem demasiado espaventoso, no que toca à análise da sua interpretação, tenho como intento apenas e singelamente atribuir o mérito devido e alertá-lo para a presença de elementos, vulgo pessoas, que possam eivar a sua mais que profícua análise, de uma forma facínora e inexorável que, e em caso extremo