Outro dia fui a uma loja de roupa infantil num centro
comercial. Tratava-se em boa verdade, de uma marca que tivera aberto
recentemente um processo de insolvência. Desloquei-me ali, na senda de que
houvesse alguma oportunidade, dado que a marca era conceituada e os preços em
nada conceituados sobretudo para a minha carteira, mas lá fui na esperança…
Efetivamente, findos alguns segundos, percebi de imediato a
razão para o fecho. Com preços daqueles quem é que compra?
Considero inadmissível, tais preços. É que o material mal se
vê, com tamanhos tão pequenos, de certo que não é pelo pouco pano… Mas o que me
deixou ainda mais possesso foi ver uma matulona com o antebraço completamente
tatuado e a cores, e não é que tratava as clientes por “mãe”! Seria talvez até
cinco ou seis anos mais velha. Isto é ridículo, é parvo, é nem sei… Faltam-me
palavras… Se fosse eu uma pessoa rude e de parca educação e viesse o raio da
funcionária chamar “mãe” à minha esposa eu diria certamente “vai chamar mãe à
pxxx… que te parxx !”.
E voltei para casa de mãos a abanar pensando em como
trataria aquela funcionária o cliente caso trabalhasse numa sex-shop.
“Tarado”?
Análise do senhor provedor:
So compra quem quer! E não vale a pena falar mais disso! Ehhh!!!
Análise do senhor provedor:
So compra quem quer! E não vale a pena falar mais disso! Ehhh!!!
Uma mulher tatuada a trabalhar numa loja de roupa para crianças? Se fosse eu saía logo!
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