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A mostrar mensagens de dezembro, 2012

Nota de edição: 0016 (Natal II)

Olá caros seguidores da doutrina Campesiana... É com muito gosto que publico a décima sexta edição das doutrinas Campesianas. A presente edição não quis deixar de passar ao lado desta época e nesse sentido foram escolhidos alguns textos e rubricas doutrinais de certa forma relacionadas com a presente quadra. Afim de manter o espírito natalício as doutrinas Campesianas disponibilizam para download - “ O    l i v r o    d a s     d o u t r i n a s ” - este livro resulta de uma compilação exaustiva dos melhores textos ao longo das últimas quinze edições. Trata-se na verdade de uma forma bastante mais interessante, agradável e confortável de ler ou reler as crónicas / textos e rubricas das doutrinas. Desfrute no sofá, na praia, ou onde mais preferir, é grátis e tudo!!! Destaco nesta edição duas crónicas, uma sobre “Presentes de Natal” com uma dica extremamente importante, e outra crónica mais profunda sobre uma situação real que infelizmente cada vez mais frequen

Espaço do Senhor Provedor: 0002

O espaço do Senhor Provedor é da exclusiva responsabilidade do senhor provedor. Relativamente à frase, acrescento ainda: Neste momento até o tabuleiro se inclina para derrubar os peões. " Sugestões para a malta não se meter na droga:0009" Pelo menos por um chapéu de Pai Natal, de preferência com luzes a piscar... A profissão de Pai Natal é de nicho, só trabalha um mês por ano. É uma profissão Campesiana "Secas & Breves:0001" A piada está boa, mas não havia necessidade. "Sons:0005" Artista muito fraco, aborda temáticas algo antipopulares. "Sugestões para colecções:0004" Finalmente uma coleção digna de se ver. "Coleccionismo representado:0005" Escapa, a temática religiosa é do meu agrado. "Vida???" O retrato da classe média portuguesa, qualquer que seja o caminho escolhido leva à não realização e à frustração pessoal. Servindo este estado de espirito para encaminhar os poucos recursos para quem cont

Sugestões para a malta não se meter na droga: 0009

Ir para um centro comercial fazer de pai natal…    

Sons: 0005

    "Eu atropelei o pai natal" Emanuel Casimiro & os Farilhões das Berlengas

Coleccionismo representado: 0005

«Cruzeiro» Local: Serra do Bussaco, Portugal Colecção temática de cruzeiros Foto gentilmente cedida pelo sr. Armando Silvério.

Vida???

Pensa em grande… Pensa em merdas que nunca terás… Alimenta o teu sonho, Vivendo o teu pesadelo… … Ou não… Não penses… Não planeies… Não faças nada… Protela, procrastina… Resigna-te!!! Grande casa… Bom carro… Miúdos no colégio… Amantes… Grandes gáudios… … Ou não… Uma lata… Insucesso escolar… Infecções vaginais… Doenças… Morte…

Freaklances Capítulo 01: El Renacer

Prenda de Natal...

Olá meus caros… Hoje dirijo-me apenas e exclusivamente a todos os bafejados pela grande sorte que têm em possuir uma inteligência acima de um protozoário! Então, como vai isso? Podia ir melhor não era, mas também podia ir pior… Pois é… O Natal está aí à porta, e Natal é época da Popota, do Ambrósio, dos coros de Natal e de outras tantas coisas que têm tanto de bom como de aborrecido… Por falar em coisas aborrecidas, já pensaram no que vão oferecer? Não me digam que vão oferecer outra vez uma caixa de chocolates… Se calhar sempre era melhor o par de meias, sim o malogrado par de meias, é que pelo menos durava mais algum tempo e ainda dava para aquecer os pés. Mas se pensarem em algo com álcool, não será mal de todo, também dá para aquecer os pés, convém é verificar se não têm qualquer ferimento nos pés, é que pode arder… Mas deixemo-nos lá de prendas que estão mais que batidas e que revelam um espírito retrógrado e pouco imaginativo. Hoje vou elucidar-vos com um novo conceito, um

Fique com isto…

Um rosto estranho e meio vazio irrompe no café… Quem é afinal esta mulher, que história transporta consigo? O seu modus operandi , algo de sui generis propõe uma simples permuta, um par de meias coloridas de lã, por um punhado de euros, e este é o seu ouro… Aparenta não estar à vontade na sua posição de vendilhão, os seus modos e gestos são genuínos, mostra-se uma mulher perturbada, provavelmente fustigada pelas circunstâncias malfadadas da vida. Aproxima-se das mesas ocupadas, acompanhada por algum acanhamento, e educadamente pede para falar. Mas ninguém a quer escutar, ninguém quer saber. Talvez não interesse saber, pois toda a gente sabe e ninguém sabe de nada… Eu próprio, com alguma mágoa declino tal pedido, custa-me ouvir estas coisas e fico tolhido… Mas mantenho-me atento… Interpela agora dois jovens (na casa dos trinta anos) junto à porta, deixam-na falar, mas não a escutam e olham-na com um olhar de desprezo e de gozo. Diz que não tem trabalho e que faz em casa meia