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A mostrar mensagens de 2016

Última Hora...

Devido a motivos técnicos, a última edição não contará com os contributos valiosos do Senhor Américo Baptista. O Senhor Provedor encontra-se em retiro espiritual por terras do Nepal. As nossas desculpas, desde já por esta enorme lacuna que certamente deixará a edição menos rica! O desejo de uma ótima e revigorante estadia, são os votos das doutrinas Campesianas. O Campos.

Nota de edição: 0025 (Moda Jovem)

Olá caros seguidores da doutrina Campesiana... É com muito gosto que publico a vigésima quinta edição das doutrinas Campesianas. A presente edição é dedicada à moda jovem, contando então com os “fundamentos das calças rotas”, texto onde é dissecado o possível motivo para tal moda. A edição conta ainda com o texto “Boné”, onde é efetuada uma relação sui-generis entre o boné e o reino animal. A edição segue ainda com as rubricas habituais. Espero que a edição seja do vosso agrado. Agradeço ainda que comentem. Obrigado. Os meus cumprimentos, O Campos.

Espaço do Senhor Provedor: 0010

O espaço do Senhor Provedor é da exclusiva responsabilidade do senhor provedor. Devido a motivos técnicos, a presente edição não contará com os contributos valiosos do Senhor Américo Baptista. O Senhor Provedor encontra-se em retiro espiritual no Nepal. As nossas desculpas, desde já por esta enorme lacuna que certamente deixará a edição menos rica! O Campos.

Sugestões para colecções: 0011

Sugestões para passeios com a sogra: 0002

Sons 0012: Portugal. The Man - People Say

Fundamentos das calças rotas..

Confesso que tenho andado um pouco intrigado com este estranho hábito de alguns jovens andarem por aí fora de um lado pro outro de calças rotas (e não por excesso de uso, mas sim porque sim) e com cada uma mais rota que a outra! É que já não são apenas uns furinhos tal como chegou a acontecer em modas passadas. Furinhos esses, que talvez com um pouco de imaginação se pudesse convencer alguém menos esclarecido de que estes teriam naturalmente a função de respiro/ventilação dos membros inferiores. Mas agora já não são os buraquinhos que conhecíamos de outros tempos, estes cresceram e não foram nada modestos no que toca ao seu desenvolvimento. São agora autênticos buracos (“buracorros” ou exagerando um pouco, crateras!) escavados a céu aberto naquela peça de roupa, à qual alguns ainda ousam de chamar calças. Já devem ter reparado que ninguém chama de manta a uma rede! Mas o que me levou a escrever esta crónica não foi por não ter mais nada que escrever (há sempre esse risco), nem para pô

The Coffee Shop Series: 0009

Boné

O mundo está menos seguro… O crescimento exponencial da violência nos mais diversos moldes, os relatos frequentes de tais manifestações, os distúrbios psíquicos de elementos das tribos refletindo-se quer em vandalismo, quer em “porrada” à “fartazana”, geralmente orquestrada sobre os mais fracos, as frequentes notícias nos meios de comunicação social, e algumas conversas com amigos levaram-me a tomar uma medida de certo modo extrema, mas felizmente de reduzido nível violento. Pois é… Eu agora uso o boné ( cap , para os que não conhecem a palavra portuguesa e designado a partir de agora por boné ) durante o dia e também à noite, inclusive no carro (bem sei que não pertenço à tribo dos “ibizistas” – praticantes acérrimos da filosofia do boné no carro desde finais de noventas), mas justifico tal uso nessas condições mais ou menos contraditórias, com o motivo primordial de autodefesa tendo com intuito infligir medo ao inimigo e impor ainda algum respeito, não que o uso de boné signifique