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Mecânica Automóvel


Olá muito… Qualquer coisa… Seja lá o que for “qualquer coisa”, certo é que não me importa nem um pouco o que possa ser essa “qualquer coisa”. Com toda a frontalidade, até me estou marimbando, pois não estou aqui para apaparicar-vos com falinhas mansas, mesmo sabendo que corro o risco que fiquem apenas por este parágrafo…
O que interessa é que tenho que começar esta espécie de crónica e como não arranjava forma de o fazer, entrei assim a roncar…

Essa mecânica, meus caros como tem passado ultimamente? Algum “engripamento” após estas mudanças súbitas no tempo? Problemas na cambota? Ou algum apoio do motor partido?
E agora que está quebrado algum gelo, vamos lá finalmente ao que interessa.
Não querendo deitar por terra toda uma reputação construída ao longo do tempo, e sem querer aqui expor em praça pública de forma descarada e gratuita a minha ignorância no que toca à temática da mecânica automóvel, sinto-me na obrigação de partilhar algumas das minhas angústias, isto sem querer obviamente colocar em xeque a minha componente máscula. Pois é meus caros, um homem não tem forçosamente que gostar de futebol, mecânica e sandes de torresmos.
Um dia contaram-me de que havia um mecânico que afirmava a pés juntos de que não tirava barulhos nos carros e usava como premissa, de que ao tirar o barulho, o cliente iria reclamar de outro barulho, aparentemente ofuscado pelo barulho que haveria tirado. Ao contarem-me tal coisa, candidamente na minha inocência ri-me do que me parecia algo digno de um qualquer excêntrico da mecânica, ou até mesmo de um membro de uma qualquer seita religiosa. Hoje, estando num nível de ignorância ligeiramente menor, respeito e venero tal reflexão mais que digna de uma qualquer corrente de pensamento da filosofia moderna.
E foi com este pensamento sempre presente como sombra no meu subconsciente, que outro dia ao estacionar o carro de marcha atrás na garagem, e ao travar a curvar simultaneamente, o carro começou a fazer um barulho semelhante ao de uma corneta. Complicado? Analisemos então:
  1. Marcha atrás
  2. Direção para a direita
  3. Travagem
Melindrado com este barulho, que apenas ocorria desde que cumprisse escrupulosamente estas três variáveis em simultâneo, e que mesmo assim não era certo de que ocorresse, contei à minha esposa, ao que ela apenas se dignou a fazer-me uma cara (como quem diz, lá estás tu a dramatizar, isso não deve ser nada), não proferindo qualquer palavra.
E como um barulho a tempo parcial é coisa precária, passado uma semana o carro passou a fazer um outro barulho de forma permanente aquando em movimento, algo que de certa forma veio a complementar o outro ruído em que era condição necessária a combinação de pelo menos das três variáveis em simultâneo. Passados uns dias, um colega meu, diz-me que devo ter um rolamento gripado. Efetivamente aquele “Zonzoar” permanente até que nem me era estranho, há uns anos atrás gripou um rolamento no carro do meu pai. No entanto, não estava de todo convicto para que fosse um rolamento, visto que na última revisão, uns 5000kms atrás, a oficina da marca tinha deixado inscrito na fatura uma observação sobre uma peça com um nome estranho para um leigo nesta matéria como eu: ”Polia da Cambota”. E como tal estatuto de leigo me legitima à ignorância, não fazia a mínima ideia do que era o raio de uma Cambota. Se noutro contexto me dissessem que era uma espécie qualquer de um macaco que habitava as áridas savanas africanas, eu acreditaria naturalmente sem quaisquer reservas. O certo é que também não fazia a mínima ideia do barulho proporcionado por uma polia de uma cambota em estado diferente do normal.
Ainda a ressacar com a reação de indiferença por parte da minha mulher sobre o relato dos barulhos, resolvi um dia de manhã antes de ir para o trabalho, mostrar-lhe in locus, ou melhor proporcionar-lhe a grande oportunidade de ouvir o carro a emular uma corneta, tal como uma vuvuzela estridente a ecoar num estádio, mas neste caso estimulada pelas três condições. No entanto, o carro não fazia de modo algum o barulho. Ainda mais indignado, e já com a minha mulher fora de vista, voltei sorrateiramente à garagem e fiz perto de dez entradas e saídas na garagem com a esperança de que o ruído voltasse a dar música, facto que não se constatou (pelo menos foi coerente). Após uma meditação mais aturada sobre o assunto, concluí que havia certamente ainda mais uma variável na equação, a qual certamente não estava a ser considerada. Tal condição em falta pareceu-me a necessidade de fazer alguns quilómetros com o carro primeiro e só depois cumprir as três condições.
Passado algumas semanas e já mais que mentalizado para terminar com aquela tortura, decidi recorrer à ajuda dos especialistas da área. Com o receio do custo de uma polia da cambota e após uma breve pesquisa na internet, envolvendo naturalmente os fóruns (o que tem sempre o dom de nos permitir ficar ainda mais confusos, dada a grande multiplicidade de “verdades” relativas), decido consultar além da oficina da marca, uma outra oficina, esta última multimarca. Tendo sido até ao momento sempre um cliente monogâmico (ou por outras palavras monomecânico) e como monogâmico de princípios, senti-me como uma espécie de traidor! Algo do género em que aquele indivíduo estando a tomar um copo num bar de virtudes suspeitas em que uma simples bebida custa tanto como uma garrafa, mas que no entanto é sempre bem servida (não pela quantidade, nem pela qualidade, mas por quem a serve), e que a qualquer altura de deslize pode-se sempre acabar a ser “servido”…
Após alguma mentalização para o quase-deslize e todas as suas possíveis repercussões, decidi dirigir-me à oficina da marca e pedir um orçamento (“Um bom orçamento” – tal como pedi) para a polia da cambota e para o “possível” rolamento, o qual identifiquei como sendo à frente no lado esquerdo. O rececionista prontamente dispensou um mecânico, que foi dar uma volta com o carro para ouvir o “Zonzoar” e a “corneta” (nome dado pelo mecânico após uma tentativa minha de descrição do som, e que eu até aqui não identificava como corneta, mas que analisando em pormenor em tudo se assemelhava, e que desde do início da crónica optei por chama-lo por este nome). O mecânico identificou o “Zonzoar” como sendo de um rolamento, no entanto não disse se era à frente ou atrás, relativamente ao barulho da “corneta”, não consegui reproduzi-lo, talvez não tivesse respeitado na íntegra a quarta condição. Não tendo sido possível tal facto, alvitrou-se de que poderia ser algum empeno no disco de trás. No orçamento, pedi ainda a inclusão da já citada polia da cambota (embora não parecesse urgente de todo, no entanto só o confirmariam confrontados pela pergunta se daria para andar assim) e deste modo fiquei com uma perspetiva do quanto ficaria a festa (pelo menos o som já tinha!).
Já com o orçamento da marca, dirigi-me à outra oficina e perguntei o custo da polia da cambota e já com a confirmação de um rolamento gripado pedi também o custo para o rolamento. O indivíduo respondeu-me automaticamente o preço da polia da cambota, apressando-se logo a dizer que apenas sabia o preço de cor porque tinha acabado de meter uma. O preço que apresentou era sensivelmente o mesmo que o dado pela marca, no entanto acrescentou de que estavam a bom preço as da marca e não compensaria deste modo colocar da concorrência. Relativamente ao rolamento, disse que teria de se informar, o que após um telefonema apontou para um preço mais uma vez semelhante ao da marca. Já com a informação dos possíveis gastos, pediu-me para aguardar que trataria do meu assunto após uma saída com o carro de um cliente. Nesta espera, ficava cada vez mais ansioso, se colocaria a polia da cambota, ou adiaria. Temia de que o tipo a qualquer momento se lembrasse de começar a mexer no carro. Veio-me à memória um facto sucedido há uns anos atrás com um amigo, em que levou o carro da mãe a um mecânico manhoso e já com o carro no elevador, o mecânico queixou-se ao meu amigo de que o carro tinha também um tubo podre, ao que num ato de justificação do estado avançado de decomposição do tubo, começou com a chave inglesa às cacetadas, no entanto o raio do tubo não partia (talvez não estivesse assim tão podre), até que finalmente após bastantes cacetadas violentas, o tubo lá acabou por ceder. E no fim deste espetáculo surreal, vira-se para o meu amigo e diz com a maior das latas: ”Viu! Não lhe disse? O tubo está podre! Isto vai ter que ser concertado!”. O meu amigo já sem reação, pergunta “Como é que o carro vai sair?” ao que o mecânico responde novamente de que iria ter que ser concertado.
Após 10 ou 15 minutos o mecânico lá apareceu e pediu-me para colocar o carro dentro da oficina. Já com algum receio de que começasse a fazer alguma coisa disse que para já desejava apenas um orçamento, ao que anuiu abrindo-me o capot e pedindo para ligar o ar-condicionado. Apontou uma lanterna para o lado direito do motor e perguntou-me porque queria mudar a polia da cambota. Disse que na revisão, tinha ficado registado como observação. Ao que o mecânico disse se fosse com ele não substituía para já, pois nem barulho estava a fazer. Posto isto, pediu para dar uma volta com o carro para ver melhor, ao que eu assenti. No fundo estava ali numa missão, tal como um espião. Pelo orçamento apresentado, iria à marca e continuaria a minha monogamia, no entanto quanto mais informação recolhesse, melhor seria. Ao andar no carro, o mecânico indicou que lhe parecia ser o rolamento de trás e não o da frente, relativamente à polia da cambota disse que para já não a substituía, pois não fazia barulho. A fim de esmiuçar melhor, perguntei se havia problemas de andar assim com o rolamento, ao que ele perguntou-me de forma enigmática o que fazia quando apanhava uma gripe! Subentendi de que seria melhor tratar do rolamento. Agradeci a disponibilidade e com a consciência ligeiramente mais pesada agradeci mentalmente as dicas que me foram extremamente úteis, no entanto não era para já que iria “trair” a oficina com outra oficina. Passados uns dias fui à oficina habitual e substituí o rolamento. Relativamente ao barulho da corneta, não voltou a aparecer, pelos vistos era originada pela gripe no rolamento, talvez estivesse a assoar-se…
Já agora o mecânico da oficina multimarca tinha razão, sempre era o rolamento de trás…




A análise do Senhor Provedor Amério Baptista:

 O Sr. Campos tem de ter calma os carros às vezes têm manias, não lhe podemos dar tanta atenção. Os mecânicos são tipos que sobrevalorizam os carros. Se me tivesse perguntado eu dir-lhe-ia para deixar andar até o barulho ser permanente.

Comentários

  1. Pois é... com q então o Sr. é um orgolhoso proprietário de um Ford. O Sr. sabia que esses fenómenos só são explicáveis pelo anti-semitismo do Henry? Esses "defeitos" não são mais que artimanhas para não deixar possiveis judeus enriquecer mais que ele. Assim garante que mantém os felizes proprietários acorrentados a polias de cambota imaginarias.
    Já lhe tinha aconcelhado a librar-se desse carro americano e compre o carro do inimigo. Sim um do país dos kamikaze.
    O priísta

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    1. Eu também recomendo ao Sr Campos uma troca de marca, mas não para um carro japonês, acho-os bastante assépticos. Os italianos sim, são verdadeiras máquinas de emoções.

      Alfista

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    2. Meus caros,
      se procuram a verdadeira emoção o Felizberto tem a solução.
      Visite-nos na FM-Car!
      Temos os verdadeiros desportivos para gozar em pleno este Verão.
      Com a FM-Car não há marrão sem mulherão e para os menos abonados na carteira temos desportivos com kit GPL. Não te deixes ficar para trás....

      Felisberto Macedo
      (Sócio Gerente da FM-Car)

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    3. Depois do verão começam os problemas...

      Puto GTi

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    4. Mas que problemas?
      Na FM-Car a satisfação do cliente é o ponto mais importante, por isso todas as viaturas vendidas, além do seu excelente estado de conservação, possuem garantia para alguma eventualidade.
      O cliente tem ainda um periodo de 48 horas para experimentar a viatura e senão ficar totalmente satisfeito terá apenas que pagar os kms efetuados na viatura.

      FM-Car Mais por si!
      (Sócio Gerente da FM-Car)

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    5. O meu BMW Série 3 320i Cabrio Exclusive convertido a GPL, fartou-se de dar problemas 1º no Kit GPL depois foi a embraiagem e também o alternador. Na hora da reparação eram só desculpas e nunca assumiram nada.
      Fujam da FM-Car!

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  2. Oh Sr. Diretor Sócio Gerente Felisberto o Mercedes SLK 230 Kompressor com kit BRC que me vendeu avariou, fui à FM-Car e a empresa encontra-se fechada para férias, só reabre a 25 de agosto. Até lá fico apeado, tenho tudo marcado para o algarve, se não conseguir ter o carro até ao dia 15 a minha Cátia Raquel deixa-me, só a saquei depois de comprar a máquina e não tarda perco-a. Ajude-me por favor Sr Diretor Felisberto.

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  3. Oh Zé Tó, bem te avisei para não passares das 6000 rotações com o carro frio.
    Já sabes que o kit BRC não suporta essas alterações de temperatura.
    Passa lá pela oficina a 25 Agosto, senão quiseres esperar passa pela Mercedes, mas já sabes o que te espera...
    Quanto à garantia FM-Car, não contes com isso!
    Boas férias Zé Tó!


    Felisberto Macedo
    (Sócio Gerente da FM-Car)

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  4. Você não pode agora fugir com o rabo à seringa, garantiu que esses kits eram os melhores do mercado os mais fiáveis, ao fim de dois meses rebenta.
    Quanto à ida à Mercedes é impossível não consegui que me emprestassem o dinheiro.
    A miúda pirou-se, só me resta a máquina estou a perder o tino com isto, se não resolve assuma a conta na Mercedes. Aguardo resposta quanto antes!!!

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    Respostas
    1. Oh Zé Tó, mas quem é que está a fugir com o rabo à seringa?
      Aqui o Felizberto Macedo nunca foge aos comprimissos!
      Em relação à garantia é melhor esqueceres. A FM-Car não admite abusos.
      O carro não pode passar as 6000 rotações a frio. E eu sei bem que o fazias e ainda te gabavas no café!
      Paciência....

      Felizberto macedo
      (Sócio Gerente da FM-Car)

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    2. Isso são tretas o carro é para ser usado, se não pode passar das 6000 a frio é porque tem defeito. Você vendeu-me um carro defeituoso. Aconselho-o a reparar-me o carro, ficamos os dois a ganhar...

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    3. Oh Zé Tó a viatura estava em perfeitas condições quando a entreguei.
      Melhor seria impossível. Qual defeito, ganhe juizo rapaz!
      Zé Tó se a viatura não está em condições, só existe um motivo!
      O Zé Tó usou mal a viatura, porque essa máquina em condições normais nunca avaria.
      Mas se não está satisfeito com a máquina, poderá sempre troca-la por outra máquina, até porque recebemos recentemente alguns desportivos de lhe tirar o chapéu. Rapaz abato 3000€ pelo carro na troca doutro desportivo na FM-Car.

      Felizberto Macedo
      (Sócio Gerente da FM-Car.)

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    4. Mas qual abate, o Mercedes custou 7500€ e ia agora vender-lho por 3000€. Você é um aldrabão da pior espécie. Vou ligar à DECO.

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    5. Oh rapaz tenha tento na língua!
      Faço pela vida e trabalho bastante e graças a isso sou um empresário de sucesso. A troca era mais que justa, com a avaria que o Zé Tó provocou o carro não valerá mais que 2500€ e eu até estaria disposto a dar-lhe 3000€ na troca por outro.
      Quanto à DECO, ligue que não tenho medo algum. Faço tudo na legalidade.
      Agora tenha é cuidado com a língua, porque se andar por aí a difamar o meu bom nome, bem pode crer que terá "problemas", a minha "malta" tratará do caso.
      Passe muito bem Zé Tó.

      Felizberto Macedo
      (Sócio Gerente da FM-Car)

      Eliminar
    6. Bem me avisarão, mas eu fui na sua laracha. Já fiz queixa eles pediram-me a sua morada, é que não encontraram o registo da sua empresa. Quanto à sua malta não tenho medo. Vou apresentar queixa na policia por ameaças. Fique bem FelizBerto(por enquanto).

      Eliminar
  5. Está tudo legal rapaz!
    Faça as queixas que bem entender, porque não tenho medo nenhum!
    Fique então a aguardar a minha "malta"... Eles vêm numa Transit branca (manutenção efetuada na FM-CAr).
    Continuação de umas santas férias!

    Felizberto Macedo
    (Sócio Gerente da FM-Car)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. As autoridades já estão a par de tudo, se me acontecer algo você será questionado.
      De agora em diante não volto a falar sobre este caso.

      Fique bem senhor Felizberto.

      Eliminar
    2. Pois então! Mas que se passa aqui?
      As evidências apontam para, pois então! Isto parece-me que esta-mos nomeadamente em presença de uma ameaça ao sr. José António por parte do sr. Felizberto Macedo.
      Teremos que averiguar tal evidência.
      Fico por aqui!

      Guarda Serôdio

      Eliminar
    3. Averigúe tudo bem averiguado Sr. Guarda estou à sua disposição para qualquer esclarecimento.

      Eliminar
    4. Pois então, muito bem sr. José António.
      Passe então pelo posto de Vilar de Quengas.
      Conto consigo para apurar melhor os factos.

      Guarda Serôdio

      Eliminar
    5. Já não confio nas autoridades, o Sr. Guarda Serôdio fez tudo para que eu confirma-se que o carro se estragou por culpa minha, devido às acelerações a frio.
      O Felizberto controla tudo, não dever ser por acaso que o carro do guarda é um A4 comprado no FM-Car.

      Eliminar
    6. Pois então sr. José António... O sr. pode muito bem andar desesperado com o facto de ter dado cabo da sua viatura, mas não pode andar por aí a atacar senhores. de bom nome como o sr. Felizberto ou pior ainda os agentes da autoridadde.
      Veja lá se tem cuidado com esse tipo de afirmações, senão bem pode crer que terá certamente problemas. Já agora, espero que já tenha reparado aquele pisca que eu vi na semana passada que não funcionava. Para a próxima não vou deixar passar...
      O sr. José António quer saber porque nunca tive problema com a minha A4? Pois então... Nunca acelerei à maluco das corridas com a carrinha em frio! Meu caro isso é elementar, qualquer puto sabe disso!

      Guarda Serôdio

      Eliminar
  6. Viva Sr. Felizberto.
    Fico sem viatura para me deslocar ao trabalho na oficina de aluminios. Temos de chegar a um acordo para troca por troca.

    Cumprimentos
    Zé Tó

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Boa noite Zé Tó, creio que tenho a solução ideal para ti.
      Um Ibiza preto TDI, já viste?
      O sonho de qualquer jovem e com um custo de manutenção apropriados para um jovem.
      Fico à espera. Troco pelo teu SLK e não falamos mais nisto!

      Felizberto Macedo
      (Sócio Gerente da FM-Car)

      Eliminar
    2. O SLK é que me assentava bem, agora ainda vou ter de ouvir as bocas dos meus colegas na oficina de alumínios.
      Depois passo na FM-Car

      Eliminar
    3. Zé!
      Rapaz, estamos bem!
      Não te deixes levar por esse trafulha da FM-Car, ele quer sacar-te mais umas massas. Esse SLK que tens, mesmo estoirado vale bem mais que esse ibiza que ele te quer impingir.
      Não sejas lorpa, pede o livro de reclamações. Se ele renunciar, chama a G.N.R.
      Não te deixes é levar mais ainda por esse vigarista profissional...

      Estamos Todos Bem! Melhor estaríamos sem trafulhas como este...

      Estamos Todos Bem.

      Eliminar
    4. Já fiz negócio, troquei o SLK por um Ibiza de 2000, fui testar a máquina e anda muito bem, só achei estranho um barulho ao engrenar a 3ª, mas o sr. Felizberto disse-me que o carro era de um padre e que sempre fez isso, é um tique do carro, nada de preocupante. O Felizberto conseguiu arranjar o símbolo do FR e a ponteira de escape e é oferta. Os meus amigos vão se passar com a máquina. Dado o azar que tive com o SLK, até que tive sorte com esta troca.

      Eliminar
    5. Estamos Todos Bem!
      Rapaz pelos vistos vim tarde!
      Fico pesaroso com este acontecimento. O trafulha da FM-Car voltou a safar-se novamente. Alguém vai ter que parar este vigarista...
      E esse barulho é coisa para dar berbicaho, vais ver! Daqui a uns meses vais estar a bater-lhe à porta. E quando esse dia chegar, vais trocar o carro por outro mas com 20 anos?
      Essa do padre é nova, dantes o carro era sempre de uma velhinha que andava devagar com o carro...

      Estamos Todos Bem! Alguns estão....

      Estamos Todos Bem!

      Eliminar
    6. Agradeço a preocupação, para já fico assim. O carro apesar da idade parece saído do stand. Só tem 65000 km o padre andou muito pouco.
      O Felizberto diz que até o tinha guardado para a filha que está a tirar a carta, só mo cedeu porque queria resolver o problema.

      Eliminar

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