Tratava-se em boa verdade de uma atividade no mínimo sádica, atroz e bizarra. Naquele solarengo mês de Agosto ele nada mais fazia que atar uma fina linha ao pescoço das varejeiras, e divertia-se a vê-las subir até ao limite da linha… Quando lhe questionavam o porquê das varejeiras, ele respondia ingenuamente: “já experimentei com moscas, mas a linha degolava-lhes o pescoço!”
Análise do senhor provedor Américo Baptista:
Que tipo de freak terá ideias destas?! Algo vai
mal nessa mente…
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