Situado no centro histórico da cidade Berço, num antigo palacete do século XVII, o restaurante Covil do Eletrão apresenta uma ampla sala que se traduz num espaço elegante e de requinte. Paredes avermelhadas, teto bordejado por efeitos e pinturas à época pontuadas por candelabros de cristal e móveis de época contrastam numa perfeita simbiose que se funde com o rude e austero do eletrão transportando o freguês para um conceito arrojado e inovador de oportunidade única. Reza a história de que neste espaço passaram 30 eletrões dos quais um teve o papel fundamental na redefinição deste espaço tal como hoje conhecemos. Resultado de um ato disruptivo e de uma euforia característica de si mesmo, este Messias surripiou uma taça grande de metal à qual introduziu vinho para grande gáudio dos demais, partilhando assim o precioso néctar entre os eletrões e transformando num ritual que dura até aos dias de hoje. Apesar de todo o festim nem tudo corria de feição pois no seio dos eletrões havia u
Toda a doutrina Campesiana, finalmente difundida...
hehehehehhehehe... está muito bom :D
ResponderEliminarFico contente por ver as doutrinas novamente livres... mas já agora, como é que vai ficar a questão do coleccionismo representado?
Muito boa tarde caro seguidor.
EliminarCompreendo perfeitamente a sua preocupação sobre o coleccionismo representado, dado ser este um conceito inovador lançado pelas doutrinas, no entanto não existe qualquer motivo de preocupação da sua parte, pois, a rúbrica do coleccionismo representado, tal como a rúbrica das sujestões para coleccionismo, irão continuar nas próximas edições.
Agradeço desde já a sua participação, disponha sempre.
Os meus cumprimentos,
Campos.
Desloquei-me de propósito a Vilar de Cucos para comprar essa edição, felizmente ainda restavam alguns exemplares. Excelente qualidade para um jornal regional.
ResponderEliminarEscusado será dizer que este post recebe Classificação: AAA
Senhor Provedor Américo Baptista