A tasca encontra-se encerrada para obras. O soldado mantém a sua rotina. O seu porto é agora a rua defronte da tasca. Privado da sua “mini” matinal, nota-se uma tristeza ainda maior no seu rosto, já de si, marcado por uma longa guerra. O gasolineiro vejo-o agora raramente. Das poucas vezes que o vi, não trazia nem as jardineiras, nem a pasta, e o boné era outro. As suas vestes não eram de gasolineiro, mas a fisionomia dizia o contrário. Provavelmente está de férias, está à civil.
“O soldado…"
O do bone podia muito bem ser treinador do passos de ferreira!!!
ResponderEliminardigo... Paços!
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